As aulas de xadrez não podem mais ser considerada como uma simples máquina de mover as peças sobre o tabuleiro. Sua função não se restringe mais, como antigamente, à modesta tarefa de ensinar as regras, sua tarefa é mais ampla e profunda, ou seja, deve levar o aluno a ser mais crítico, mais compromissado e mais otimista em relação à aprendizagem.

O professor deve procurar ensinar várias formas de pensamento, de resolução de problemas e não só falar em ganhar ou perder, em regras e exceções, aberturas ou meio jogo.

O papel dos exercícios impressos é justamente o de estimular a busca de soluções pouco convencionais, que na maioria das vezes não se fazem presente nos tabuleiros ou enquanto joga. A criatividade é estimulada durante as partidas, no intuito de entender e superar as ideias de seus oponentes, e, acima de tudo a criatividade pode ser incitada por novos problemas, em atividades especificas para aquele fim.